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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Campos do Jordão (sem ciladas)

Depois de muito tempo sumida resolvi voltar para falar de um lugar que eu amo: Campos do Jordão, da última vez que falei de lá apenas contei as ciladas da minha lua de mel , mas agora quero contar das coisas legais. Viajei para lá em novembro do ano passado, peguei uma promoção em um site de compras coletivas para a mesma pousada da minha honey moon e lá fomos nós.
Comecei super bem porque a pousada me deu um upgrade, passei de um quarto standart para um quarto luxo com hidro. A pousada que eu me hospedei foi a Pousada das Hortensias, que é bem aconchegante, limpa, confortável e com atendimento maravilhoso, o café da manhã é bom e ela fica bem perto do centrinho (uns 800 metros). A única coisa ruim do quarto que eu fiquei era que a acústica não era das melhores.
Da última vez que fui a Campos fiquei três dias, mas vou listar os passeios que fiz nas duas vezes em que fui.



Auditório Cláudio Santoro: se não tiver um evento acontecendo não tem o que ver e ponto final, rs.
Bondinho: se você estiver sem carro vale a pena já que ele faz um passeio pelas principais vilas da cidade: Capivari, Jaguaribe e Abernéssia, num percurso de cerca de 4 Km. Há outros dois itinerários, mas quando fui eles estavam suspensos devido a um acidente.
Ducha de Prata: fica na Vila Inglesa. É uma cachoeira bem bonitinha, com algumas lojas em volta e vale dar uma passada para conhecer.
Morro do elefante e Teleférico: Nele é possível ter uma boa vista da cidade, mas a graça está em ir até lá de teleférico, tem gente que acha easy, pra mim foi um dos piores minutos da minha vida. Eu orei, quase chorei e me arrependi de ter sentado naquela cadeirinha, mas a volta foi beeem mais tranquila.
Mosteiro das Monjas Beneditinas: lugar bonito, que exala paz e é ótimo para tirar fotos. Tem lojinha de artesanato e no final do dia as irmãs entoam cânticos gregorianos para finalizar suas atividades.
Museu Felícia Leirner: museu a céu aberto, com vista bem bacana.
Palácio Boa Vista: é um museu que abriga um bom acervo artístico e histórico e obras de artistas contemporâneos como Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.
Pico do Itapeva: reza a lenda que de lá dá para avistar 15 cidades do Vale do Paraíba, mas quando eu fui só tinha um céu nublado, uma chuva de categoria e lama.



Como boa comilona que sou, uma viagem só é uma viagem se eu puder comer bem, do contrário não tem negócio. Os restaurantes que conheci por lá foram:
Libertango: comida argentina, bem boa. Pedi Ojo de bife e de sobremesa panqueca de doce de leite, a carne estava perfeita, mas doeu no bolso.
Itália Cantina e Ristorante: comida gostosinha, eu optei por um sistema em que o glutão comeria seis tipos de massa e poderia repetir, gostei de algumas e não gostei de outras. Preço razoável.
Pizza ao quadrado e Pastelão do Maluf: pizza bem "marromeno", mas mata a fome com certa dignidade, já o pastelão é só um pastel gigante, nada mais que isso, e para um pastel é meio carinho.
Mercearia Campos e Safari restaurante: comi fondue nos dois e me certifiquei que não gosto do prato, nos dois casos os preços são acessíveis (para o padrão de CJ) e a comida é normal.
Baden Baden: sei não...todo mundo gosta, mas eu achei bem normal e na última vez pedi um prato com eisben (joelho de porco) e não gostei, mas como vive cheio eu acredito que eu não soube fazer boas escolhas.
Lembrando que Campos do Jordão é uma cidade cara, e se quiser economizar vá na baixa temporada, escolha um hotel próximo ao centrinho de Capivari e invista nas caminhadas. É um lugar ótimo para relaxar e vale muito a visita.

1 comentários:

Anônimo disse...

Biana, continue escrevendo sobre suas viagens. Gostei muito!

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